Angela Dutra de Menezes é jornalista por formação, escritora por paixão e uma pessoa queridíssima no meio literário. O gosto pela leitura a levou para o jornalismo, mas há alguns anos ela abandonou as redações para se dedicar a literatura.
E a decisão não podia ter sido mais acertada, pois seu romance de estreia (Mil anos menos cinquenta) obteve o Prêmio de Autor Revelação da Bienal do Livro de 1995. Mas não foi somente esse romance que lhe rendeu glórias. Angela já foi finalista duas vezes no Jabuti e com seu último romance (A tecelã de sonhos) foi finalista do 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon.
Agora, Angela relança pela Editora Record seu livro de crônicas, O Português que nos pariu, um bestseller que vendeu mais de 60 mil exemplares no Brasil e Portugal, ficando mais de seis meses nas listas de mais vendidos.
Agora, Angela relança pela Editora Record seu livro de crônicas, O Português que nos pariu, um bestseller que vendeu mais de 60 mil exemplares no Brasil e Portugal, ficando mais de seis meses nas listas de mais vendidos.
A nova edição vem com textos inéditos e cuidadosa revisão da autora. Nesta divertida releitura de fatos e personagens da história portuguesa, Angela leva o leitor às gargalhadas ao revelar, por exemplo, que dom Henrique, o Navegador, não sabia navegar, ou que dom Sebastião não passaria em nenhum exame psicotécnico.
Lançamento:
Dia 27 de outubro, às 20h00, no Botequim Chico & Alaíde(Rua Dias Ferreira, 679 – Leblon – RJ. Tel: 21-2512-0028)Acesse o convite.
Dia 27 de outubro, às 20h00, no Botequim Chico & Alaíde(Rua Dias Ferreira, 679 – Leblon – RJ. Tel: 21-2512-0028)Acesse o convite.
Mais…
- Leia o perfil da autora aqui no Sobrecapa;- Acompanhe a escritora no Twitter;- Acesse o blog da escritora;- Leia a crônica inédita “Carlota Joaquina, infanta de Espanha” do livro, publicada no Prosa online;- Leia artigo sobre O português que nos pariu, escrito por Felipe Vieira;- Leia artigo escrito por Vamberto Freitas, sobre o livro O português que nos pariu, publicado no Portuguese Times.- Leia entrevista com a autora publicada no site Rio na Veia
- Leia o perfil da autora aqui no Sobrecapa;- Acompanhe a escritora no Twitter;- Acesse o blog da escritora;- Leia a crônica inédita “Carlota Joaquina, infanta de Espanha” do livro, publicada no Prosa online;- Leia artigo sobre O português que nos pariu, escrito por Felipe Vieira;- Leia artigo escrito por Vamberto Freitas, sobre o livro O português que nos pariu, publicado no Portuguese Times.- Leia entrevista com a autora publicada no site Rio na Veia
Quem quiser conferir no próprio site, acesse: http://sobrecapa.wordpress.com
3 comentários:
Relendo o sensacional livro "O Português que nos pariu" que sempre foi um dos meus preferidos.
Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2010.
Cara,
Prof.ª Ângela Dutra
Meu nome é Jayr Vieira Gomes, neto por parte de pai de portugueses. Li seu sobre os portugueses e adorei. Como neto de Davi Gomes Pereira e tendo nascido neste País Tropical, sou muito interessado em História Pátria e de Portugal.
Tenho, por isso, algumas dúvidas que gostaria que a professora me esclarecesse :
1ª. – A srª. usa a palavra, “SERFADITA”, como judeus ibéricos. No entanto eu conheço a palavra, “SEFARIDIM”, o judeu palestino, que não emigrou para a Europa. Na criação do Estado de Israel isto criou vários atritos entre os europeus e eles. Segundo Freud, teoria dele, esses europeus não eram israelitas de origem, mas sim judeus por religião ( ??? ).
Segundo um colega e amigo meu, médico, já falecido, os sefaradim eram os judeus da Itália, Portugal e Espanha. Aliás, o Bonomo parecia mais um árabe.
Qual a designação correta desses grupos? O grupo europeu nos proporcionou alguns dos maiores pensadores modernos, Freud, Einstein, Marx, uma judia alemã, que não lembro o nome, que os nazistas deportaram, responsável pela fissão do átomo.
2ª. – Por que a Família Imperial Brasileira, a partir de Pedro II, se assina Orleans e Bragança. Pelo que entendi eles são Bourbons, ( primos do Rei da Espanha ).
De onde veio este “Orleans”? Do Conde D’Eu? Quem era este cara que a História fala como marido de Isabel?
Desde já agradeço sua atenção e espero sua resposta.
Agradecido,
Prezado Jayr,
Em primeiro lugar, obrigada pelos elogios ao livro. Fiquei muito feliz com a sua msg.
Bem, vc me criou uma dúvida, q resolvi correndo. Meu livro não escreve SERFADITA, escreve SEFARDITA. Q é a mesma coisa q SEFARADIM. São os judeus ibéricos, de procedência ignorada. Há várias versões para este ramo de judeus. Inclusive, a q adotei. Como todas as tribos muito antigas, eles, um dia, resolveram migrar e acabaram na Peninsula Ibérica. Seriam, sim, tribos judaicas, q se desgarraram da Palestina. Reproduziram, no novo espaço q ocupavam, a cultura e a religião dos antepassados e criaram novos mitos. Inclusive, um Talmude própio. Tanto faz chamá-los de SEFARDITAS (olhe a colocação do R) ou de SEFARADIM. É o mesmo grupo.
A Família Imperial brasileira usa o Orleáns, da família imperial francesa, pq o Conde d`Eu era tb um príncipe francês. Uma neta dele e da Princesa isabel, a condessa de Paris, do ramo petropolitano da família brasileira, após casar com um primo, Henri D´Orleáns, tornou-se a possível herdeira do trono francês. O "cara" q a História fala era um nobre muito bem posicionado na hierarquia e no protocolo da família Orléans.
Pena q vc não enviou o seu e-mail. Seria mais fácil nos comunicarmos.
Um abraço,
Angela Dutra de Menezes.
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