Sou Assim

Sou Assim
Geralmente, sou assim. Delicada e cuidadosa. Olho onde piso, morro de medo de magoar alguém...

De repente,

De repente,
fico assim. Tanta sutileza me comove.

domingo, 25 de outubro de 2009

ESTÁ NO SITE SOBRECAPA




Angela Dutra de Menezes é jornalista por formação, escritora por paixão e uma pessoa queridíssima no meio literário. O gosto pela leitura a levou para o jornalismo, mas há alguns anos ela abandonou as redações para se dedicar a literatura.

E a decisão não podia ter sido mais acertada, pois seu romance de estreia (Mil anos menos cinquenta) obteve o Prêmio de Autor Revelação da Bienal do Livro de 1995. Mas não foi somente esse romance que lhe rendeu glórias. Angela já foi finalista duas vezes no Jabuti e com seu último romance (A tecelã de sonhos) foi finalista do 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon.
Agora, Angela relança pela Editora Record seu livro de crônicas, O Português que nos pariu, um bestseller que vendeu mais de 60 mil exemplares no Brasil e Portugal, ficando mais de seis meses nas listas de mais vendidos.

A nova edição vem com textos inéditos e cuidadosa revisão da autora. Nesta divertida releitura de fatos e personagens da história portuguesa, Angela leva o leitor às gargalhadas ao revelar, por exemplo, que dom Henrique, o Navegador, não sabia navegar, ou que dom Sebastião não passaria em nenhum exame psicotécnico.

Lançamento:
Dia 27 de outubro, às 20h00, no Botequim Chico & Alaíde(Rua Dias Ferreira, 679 – Leblon – RJ. Tel: 21-2512-0028)Acesse o convite.

Mais…
- Leia o perfil da autora aqui no Sobrecapa;- Acompanhe a escritora no Twitter;- Acesse o blog da escritora;- Leia a crônica inédita “Carlota Joaquina, infanta de Espanha” do livro, publicada no Prosa online;- Leia artigo sobre O português que nos pariu, escrito por Felipe Vieira;- Leia artigo escrito por Vamberto Freitas, sobre o livro O português que nos pariu, publicado no Portuguese Times.- Leia entrevista com a autora publicada no site Rio na Veia
Quem quiser conferir no próprio site, acesse: http://sobrecapa.wordpress.com

3 comentários:

Hugo disse...

Relendo o sensacional livro "O Português que nos pariu" que sempre foi um dos meus preferidos.

Jayr V. Gomes disse...

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2010.
Cara,
Prof.ª Ângela Dutra
Meu nome é Jayr Vieira Gomes, neto por parte de pai de portugueses. Li seu sobre os portugueses e adorei. Como neto de Davi Gomes Pereira e tendo nascido neste País Tropical, sou muito interessado em História Pátria e de Portugal.
Tenho, por isso, algumas dúvidas que gostaria que a professora me esclarecesse :
1ª. – A srª. usa a palavra, “SERFADITA”, como judeus ibéricos. No entanto eu conheço a palavra, “SEFARIDIM”, o judeu palestino, que não emigrou para a Europa. Na criação do Estado de Israel isto criou vários atritos entre os europeus e eles. Segundo Freud, teoria dele, esses europeus não eram israelitas de origem, mas sim judeus por religião ( ??? ).
Segundo um colega e amigo meu, médico, já falecido, os sefaradim eram os judeus da Itália, Portugal e Espanha. Aliás, o Bonomo parecia mais um árabe.
Qual a designação correta desses grupos? O grupo europeu nos proporcionou alguns dos maiores pensadores modernos, Freud, Einstein, Marx, uma judia alemã, que não lembro o nome, que os nazistas deportaram, responsável pela fissão do átomo.

2ª. – Por que a Família Imperial Brasileira, a partir de Pedro II, se assina Orleans e Bragança. Pelo que entendi eles são Bourbons, ( primos do Rei da Espanha ).
De onde veio este “Orleans”? Do Conde D’Eu? Quem era este cara que a História fala como marido de Isabel?
Desde já agradeço sua atenção e espero sua resposta.

Agradecido,

Anônimo disse...

Prezado Jayr,

Em primeiro lugar, obrigada pelos elogios ao livro. Fiquei muito feliz com a sua msg.

Bem, vc me criou uma dúvida, q resolvi correndo. Meu livro não escreve SERFADITA, escreve SEFARDITA. Q é a mesma coisa q SEFARADIM. São os judeus ibéricos, de procedência ignorada. Há várias versões para este ramo de judeus. Inclusive, a q adotei. Como todas as tribos muito antigas, eles, um dia, resolveram migrar e acabaram na Peninsula Ibérica. Seriam, sim, tribos judaicas, q se desgarraram da Palestina. Reproduziram, no novo espaço q ocupavam, a cultura e a religião dos antepassados e criaram novos mitos. Inclusive, um Talmude própio. Tanto faz chamá-los de SEFARDITAS (olhe a colocação do R) ou de SEFARADIM. É o mesmo grupo.

A Família Imperial brasileira usa o Orleáns, da família imperial francesa, pq o Conde d`Eu era tb um príncipe francês. Uma neta dele e da Princesa isabel, a condessa de Paris, do ramo petropolitano da família brasileira, após casar com um primo, Henri D´Orleáns, tornou-se a possível herdeira do trono francês. O "cara" q a História fala era um nobre muito bem posicionado na hierarquia e no protocolo da família Orléans.

Pena q vc não enviou o seu e-mail. Seria mais fácil nos comunicarmos.

Um abraço,

Angela Dutra de Menezes.

O incrível geneticista chinês (Editora Record)

Um cientista chinês, o biólogo Yuan Wang, descobre que, manipulando cromossomos, pode modificar os genes responsáveis pela obesidade e pela chatice humana.

Estará o mundo preparado para tão grande transformação?

Só dr. Wang pode responder.

LEIA "O incrível geneticista chinês".

Quem quiser saber detalhes, consulte o site:

http/:sobrecapaliteral.com.br/lancamentos

































































































































A Tecelã de sonhos

A Tecelã de sonhos
Editora Record. É o meu preferido. Mas não por ser o caçula. Acho que acertei a mão criando a Berenice séria, doida, liberdade. Além de representar uma época (os anos 1960/1970), Berenice simboliza todos nós. Quem, um dia, não se viu dividido, sem entender direito quem era?

Todos os dias da semana

Todos os dias da semana
Editora Bertrand. Um conto para cada dia da semana. Meus preferidos são: Segunda-feira e os doces de dona Adália da Conceição. Quarta e o ciúme doentio de um comandante da aviação civil. Não é que o homem surta, imaginando a esposa nos braços do amante, justo na hora de pousar um grande jato, repleto de passageiros, no aeroporto de Buenos Aires? Também, a Torre de Controle não ajudou. Portenho sempre dá um jeito de implicar com brasileiro. Também gosto de Sexta-feira e as venturas e desventuras de Gertrudes Cascatinha. Tantas ela apronta, que acaba tendo um filho com Santo Antônio. Qualquer hora, estes contos viram filmes...

O português que nos pariu

O português que nos pariu
Editora Record. O jornal O Globo, Rio de Janeiro, considerou o meu "português..." um dos dez melhores livros do ano 2000. O livro é mesmo ótimo. Também existe a edição portuguesa, da Civilização, cidade do Porto. Em novembro de 2009, a Editora Record lançou uma edição revista, ampliada e com uma capa linda.

Livro do apocalipse segundo uma testemunha

Livro do apocalipse segundo uma testemunha
Editora Objetiva. AMO o meu apocalipse. Dei boas gargalhadas enquanto o escrevia. O livro é meio surreal, mas qual apocalipse não é?

O avesso do retrato

O avesso do retrato
Editora Record. Muita gente me telefonou de madrugada, após terminar a leitura, para comentar o fim inesperado deste romance. É surpreendente mesmo. Nem eu mesma sei como consigo escrever estas coisas.

Santa Sofia

Santa Sofia
A Editora Record vai reedita-lo. "Santa Sofia" é muito lindo. Adoro a Sofia. Fazendeira rica, feia, má, generosa, humana. Uma das minhas melhores personagens

Mil anos menos cinqüenta

Mil anos menos cinqüenta
Prova de capa da edição espanhola (Ediciones Siruela) de meu primeiro livro. "Mil anos..." foi lançado no Brasil em 1995, pela Editora Imago. Que pena, está esgotado...