
Nosso líder liberou a alma literária. Os discursos de hoje foram um primor.
Depois da "diarréia do mercado", Lula explicou seu otimismo diante da gravidade da crise, afirmando que ninguém conta a um paciente terminal que ele vai morrer.
Literalmente, o acadêmico de plantão no Planalto expressou-se:
- (...) Você diria a um paciente grave que ele "sifu"?
Nóis num merece....
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