
Não mudei de opinião. Não acredito em "silvícola" que esperneia para "salvar a sua cultura", enquanto reza para Nossa Sra. do Perpétuo Socorro, usa cueca (indumentária mais ocidental, impossível), escuta música em Iphone, desfila com relógios de marca e controla contas bancárias em paraísos fiscais.
Com as bençãos dos políticamente corretos - mal que, graças a Deus, nunca me atacou -, os "índios" acabam de ganhar de mão-beijada um território riquíssimo.
Pago para ver se, em dois tempos, eles não estarão enchendo a burra de dinheiro, deixando a Receita Federal a ver navios.
O Brasil, ó, sifu.
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