
É maravilhosa a Feira de Livros de Porto Alegre. Convidada, passei quarta, quinta e parte de sexta-feira numa cidade gostosa e simpática, circulando na Feira montada numa praça do centro. Vi leitores de todas as idades, alegres, comprando dezenas de livros. Lindo.
Nem preciso dizer que fui super bem recebida. Encontrei amigos escritores, conheci novos escritores, participei de uma ótima mesa-redonda com o Luiz Rufatto e a Cintia Moscovich. A platéia, atenta e culta, participou intensamente dos debates. Comovente.
Nas raras horas vagas, comi bem e bebi melhor ainda.
Uma festa perfeita. Fiquei emocionadíssima ao descobrir leitores fiéis em Porto Alegre. Confesso, o coração bateu mais forte.
Realmente, uma ocasião inesquecível.
VOE GOL
Voei Gol. Na ida para Porto Alegre, na volta ao Rio de Janeiro.
Jamais viajei com comissários de bordo tão amáveis, solícitos, educados e gentis. Tudo de bom.
Mas não tinha outro jeito. Ou os comissários são treinados para exercitar a delicadeza dos anjos, ou aconteceria uma carnificina dentro do 737.
Após o embarque, os passageiros exaustos e irados, sentiam-se prontos para aliviar a tensão, atacando a jugular do vizinho de poltrona. Culpa do serviço em terra, que é espantosamente ruim, primitivo e desrespeitoso. No Tom Jobim, Rio de Janeiro, enfrentei uma fila de quase duas horas para o check in. Todo mundo tenso e reclamando. Os funcionários da GOL, como se estivéssemos na Papua Nova Guiné, andavam aos gritos do início ao fim da fila, "pescando" os retardários de um vôo que já estava decolando.
A GOL está certa. Para evitar um motim a bordo a solução é colocar tais rapazes e moças, sorridentes e lindos, para acalmar os ânimos alterados.
Esqueço a bagunça da GOL, concentro-me na beleza da Feira do Livro.
Muito obrigada, Porto Alegre.
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